13/05/2010 | 08h59 | Olimpíadas
Estudantes lançam 35 foguetes na Praia do Pina
Trinta e cinco estudantes da Escola Municipal Oswaldo Lima Filho, do Pina, na faixa etária dos 12 aos 15 anos (3º e 4º ciclos), participam hoje da 4ª edição da Olimpíada Brasileira de Foguetes (OBFOG). Eles vão lançar esta manhã, nas areias da praia do Pina, trinta e cinco
foguetes produzidos com garrafas PET e movidos pela mistura de bicarbonato de sódio com vinagre. O objetivo é estimular o interesse dos jovens pela Astronomia e pela Astronáutica e ciências afins e divulgar conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa, mobilizando toda comunidade escolar.
Amanhã será a vez de todos os 614 alunos da unidade de ensino, na faixa etária dos sete aos 15 anos (1º ao 4º ciclo) participarem das provas teóricas da XIII Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), que serão aplicadas na própria escola, às 10h e às 16h. Eles vão responder 10 questões sobre astronomia, astronáutica e energia, divididas em três níveis de dificuldade, de acordo com a faixa etária dos participantes – 1ª e 2ª série, 3ª e 4ª e de 5ª a 8ª.
As duas competições, que acontecem de forma simultânea em todo o país, são organizadas pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB) e Furnas Centrais Elétricas S/A. As iniciativas envolvem alunos de todas as séries do ensino fundamental e médio das redes públicas e privadas.
As duas olimpíadas vão premiar, em meados de agosto, os três melhores classificados por estado, (medalhas de ouro, prata e bronze). Independente da classificação, todos os alunos e unidades escolares também receberão certificados de participação.
No caso da Olimpíada Brasileira de Foguetes, sairão vencedores os alunos que construírem o artefato que possa atingir a maior distância a partir da plataforma de lançamento, que é colocada num ângulo de 45 graus do chão. Além das garrafas PET (corpo e pés de apoio), são utilizados na fabricação dos foguetes, madeira (plataforma de lançamento), areia para preencher o bico, canos e torneiras plásticas para armazenamento do combustível. O regulamento não permite o uso de combustíveis inflamáveis, mas só mistura química que provoque pressão suficiente para impulsão do foguete.
Da Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Lançamento de foguetes registrado por jornais de grande circulação na cidade!
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Alessandra (4.1 A) respondendo as perguntas da jornalista do Diário de PernambucoLançamento de foguetes na praia do Pina - fotos!
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O grupo de alunos e o professor Sony .jpg)
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O aluno Maycon Vinícius em ação
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Medindo distâncias alcançadas pelos foguetes
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Medindo distâncias alcançadas pelos foguetesLançamento de foguetes na praia do Pina é matéria no JC on line!
ASTRONOMIA
Construindo foguetes, alunos da rede municipal aprendem na prática
Publicado em 13.05.2010, às 16h07
Do JC Online
Ao fazer voar foguetes criados por eles mesmos, alunos da Escola Municipal Oswaldo Lima Filho, do Pina, aprenderam que a matemática, quimíca e física podem ser divertidas. Na manhã desta quinta-feira (13), os estudantes participaram da Olimpíada Brasileira de Foguetes (OBFOG), na praia do Pina.
Construídos a partir de garrafas PEts, areia, canos e torneiras plásticas, os artefatos são impulsionados por uma mistura de bicarbonato e vinagre. Os jovens usaram as lições da sala de aula na prática e, durante a competição, comportaram-se como pequenos engenheiros astronáuticos, debatendo vazamento de combustível, quantidade exata de cada ingrediente nas misturas químicas e velocidade do vento.
"Durante esses quatro meses de projeto percebemos uma evolução enorme, tanto no desempenho quanto no interesse dos alunos", afirmou o professor de matemática Sony Cordeiro. "Conseguimos estudar trigonometria, leis de Newton, soluções químicas, (...) e o interesse não foi só na escola; os alunos pesquisavam em casa, na internet e traziam para a classe", completa o professor, mostrando que, com criatividade e iniciativa, é possível conquistar os alunos apra o mundo do conhecimento.
Os astrofísicos mirins têm entre 12 e 15 anos. A equipe formada por Gabriel Ricardo, 13, e Renato Silva, 12, estava desapontada por causa de dois lançamentos que mal passaram dos cinco metros. Sony permitiu uma última tentativa, mesmo com os protestos dos donos dos foguetes - "É malícia!" - que já tinham ido longe e não queriam mais um concorrente. Gabriel e Renato fizeram sua nave voar por quase 40 metros, o suficiente para estamparem um largo sorriso.
OLIMPÍADA - Nesta sexta-feira, os 614 alunos da unidade de ensino, na faixa etária dos sete aos 15 anos (1º ao 4º ciclo), representam Recife nas provas teóricas da XIII Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), que serão aplicadas na própria escola, em dois horários - 10h e 16h. Serão 10 questões sobre astronomia, astronáutica e energia divididas em três níveis de dificuldade, de acordo com a faixa etária dos participantes – 1ª e 2ª série, 3ª e 4ª e de 5ª a 8ª. O 4º nível, destinado ao ensino médio, não terá participante da rede municipal de ensino.
Construindo foguetes, alunos da rede municipal aprendem na prática
Publicado em 13.05.2010, às 16h07
Do JC Online
Ao fazer voar foguetes criados por eles mesmos, alunos da Escola Municipal Oswaldo Lima Filho, do Pina, aprenderam que a matemática, quimíca e física podem ser divertidas. Na manhã desta quinta-feira (13), os estudantes participaram da Olimpíada Brasileira de Foguetes (OBFOG), na praia do Pina.
Construídos a partir de garrafas PEts, areia, canos e torneiras plásticas, os artefatos são impulsionados por uma mistura de bicarbonato e vinagre. Os jovens usaram as lições da sala de aula na prática e, durante a competição, comportaram-se como pequenos engenheiros astronáuticos, debatendo vazamento de combustível, quantidade exata de cada ingrediente nas misturas químicas e velocidade do vento.
"Durante esses quatro meses de projeto percebemos uma evolução enorme, tanto no desempenho quanto no interesse dos alunos", afirmou o professor de matemática Sony Cordeiro. "Conseguimos estudar trigonometria, leis de Newton, soluções químicas, (...) e o interesse não foi só na escola; os alunos pesquisavam em casa, na internet e traziam para a classe", completa o professor, mostrando que, com criatividade e iniciativa, é possível conquistar os alunos apra o mundo do conhecimento.
Os astrofísicos mirins têm entre 12 e 15 anos. A equipe formada por Gabriel Ricardo, 13, e Renato Silva, 12, estava desapontada por causa de dois lançamentos que mal passaram dos cinco metros. Sony permitiu uma última tentativa, mesmo com os protestos dos donos dos foguetes - "É malícia!" - que já tinham ido longe e não queriam mais um concorrente. Gabriel e Renato fizeram sua nave voar por quase 40 metros, o suficiente para estamparem um largo sorriso.
OLIMPÍADA - Nesta sexta-feira, os 614 alunos da unidade de ensino, na faixa etária dos sete aos 15 anos (1º ao 4º ciclo), representam Recife nas provas teóricas da XIII Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), que serão aplicadas na própria escola, em dois horários - 10h e 16h. Serão 10 questões sobre astronomia, astronáutica e energia divididas em três níveis de dificuldade, de acordo com a faixa etária dos participantes – 1ª e 2ª série, 3ª e 4ª e de 5ª a 8ª. O 4º nível, destinado ao ensino médio, não terá participante da rede municipal de ensino.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Lançamento de foguetes na praia do Pina - Notícias
No site da Prefeitura, mais uma reportagem sobre a escola. Dessa vez, foi feita a cobertura do lançamento dos foguetes construídos pelos alunos e o Professor Sony.
Educação, Esporte e Lazer
LANÇAMENTOS DE FOGUETES CLASSIFICAM ESTUDANTES PARA OLIMPÍADA
12:38 Quinta-feira, 13 de Maio de 2010
Ivanildo Francisco
Não é raro meninos e meninas terem curiosidade pelo universo e pela astronomia. Trinta e cinco deles, estudantes da Escola Municipal Oswaldo Lima Filho, do Pina, estão tendo a oportunidade de descobrir e conhecer mais dessa realidade e até montar o próprio foguete artesanal. Com idades entre 12 e 15 anos (3º e 4º ciclos), eles estão participando na manhã desta quinta-feira (13), na Praia do Pina, de uma pré-seleção, dividida em quatro etapa, da qual, dez vão disputar em agosto deste ano a 4ª Olimpíada Brasileira de Foguete (OBF). Já nesta sexta-feira (14), todos os 614 alunos da unidade, na faixa etária dos sete aos 15 anos, participarão das provas teóricas da XIII Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA).
Os foguetes são produzidos com garrafas pet (corpo e pés de apoio), madeira (plataforma de lançamento) e areia para preencher o bico. Tanto a parte prática quanto os estudos teóricos em sala são resultados de um trabalho de quatro meses. “O trabalho despertou muito interesse dos meninos e das meninas que se dedicaram totalmente ao projeto. E isso é importante, pois, com o aprendizado da mistura dos componentes, da angulação dos equipamentos, por exemplo, vai ajudá-los a compreender quando aprenderem isso nas suas respectivas séries”, disse o professor e orientador, Sony Cordeiro.
Os foguetes são movidos pela mistura de água com vinagre. “O regulamento não permite combustíveis inflamáveis, apenas misturas químicas. Testamos várias delas, e o melhor resultado foi a de vinagre, com ou sem álcool”, explicou o docente. A disputa não é pela altura, mas, sim, pela distância em metros que o foguete atinge.
Para o aluno e coordenador Maycon Vinícius, uma das contribuições do projeto é despertar para o futuro. “É uma oportunidade de muitos decidirem o que querem ser. Eu mesmo decidi, com essa experiência, que vou prestar vestibular para astronomia”, afirmou. Já a aluna Sayonara Brena, da 6ª série, destaca importância social. “Ao invés de estarmos na rua, podemos estudar e aprendemos a trabalhar em equipe, então, ajudamos uns aos outros”, opinou.
O resultado com os nomes dos dez alunos que participarão da etapa de agosto ainda será contabilizado durante a tarde desta quinta-feira (13), mas, a vencedora já foi definida: Alessandra Gomes, da 7ª seria A, que alcançou 79,5m.
Com objetivo de fomentar o interesse do jovem pela astronomia, astronáutica e ciências afins, e promover a difusão dos conhecimentos básicos de forma lúdica e cooperativa com a comunidade escolar, tanto a competição prática quanto a prova escrita acontecem de forma simultânea no Brasil e são organizadas pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), em parceria com a Agência Especial Brasileira (AEB) e Furnas Centrais Elétricas S/A. as iniciativas envolvem alunos de todas as series dos ensinos fundamental e médio, das redes pública e privada. As duas olimpíadas vão premiar os três melhores classificados de cada estado com medalhas de ouro, prata e bronze, além de certificados de participação, que todos vão receber, independente do resultado.
OBA – As provas teóricas da XIII Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) serão realizadas nesta sexta-feira (14). A Prefeitura do Recife será representada pelos 614 alunos da Escola Municipal Oswaldo Lima Filho, do Pina, na faixa etária dos sete aos quinze anos (1º ao 4º ciclo), que farão os testes entre 10h e 16h, na própria unidade de ensino. Serão dez questões sobre astronomia, astronáutica e energia, divididas em três níveis de dificuldade, de acordo com a faixa etária dos participantes (1ª e 2ª série, 3ª e 4ª série e de 5ª a 8ª série). O 4º nível, destinado ao ensino médio, não terá participante da rede municipal de ensino.
Educação, Esporte e Lazer
LANÇAMENTOS DE FOGUETES CLASSIFICAM ESTUDANTES PARA OLIMPÍADA
12:38 Quinta-feira, 13 de Maio de 2010
Ivanildo Francisco
Não é raro meninos e meninas terem curiosidade pelo universo e pela astronomia. Trinta e cinco deles, estudantes da Escola Municipal Oswaldo Lima Filho, do Pina, estão tendo a oportunidade de descobrir e conhecer mais dessa realidade e até montar o próprio foguete artesanal. Com idades entre 12 e 15 anos (3º e 4º ciclos), eles estão participando na manhã desta quinta-feira (13), na Praia do Pina, de uma pré-seleção, dividida em quatro etapa, da qual, dez vão disputar em agosto deste ano a 4ª Olimpíada Brasileira de Foguete (OBF). Já nesta sexta-feira (14), todos os 614 alunos da unidade, na faixa etária dos sete aos 15 anos, participarão das provas teóricas da XIII Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA).
Os foguetes são produzidos com garrafas pet (corpo e pés de apoio), madeira (plataforma de lançamento) e areia para preencher o bico. Tanto a parte prática quanto os estudos teóricos em sala são resultados de um trabalho de quatro meses. “O trabalho despertou muito interesse dos meninos e das meninas que se dedicaram totalmente ao projeto. E isso é importante, pois, com o aprendizado da mistura dos componentes, da angulação dos equipamentos, por exemplo, vai ajudá-los a compreender quando aprenderem isso nas suas respectivas séries”, disse o professor e orientador, Sony Cordeiro.
Os foguetes são movidos pela mistura de água com vinagre. “O regulamento não permite combustíveis inflamáveis, apenas misturas químicas. Testamos várias delas, e o melhor resultado foi a de vinagre, com ou sem álcool”, explicou o docente. A disputa não é pela altura, mas, sim, pela distância em metros que o foguete atinge.
Para o aluno e coordenador Maycon Vinícius, uma das contribuições do projeto é despertar para o futuro. “É uma oportunidade de muitos decidirem o que querem ser. Eu mesmo decidi, com essa experiência, que vou prestar vestibular para astronomia”, afirmou. Já a aluna Sayonara Brena, da 6ª série, destaca importância social. “Ao invés de estarmos na rua, podemos estudar e aprendemos a trabalhar em equipe, então, ajudamos uns aos outros”, opinou.
O resultado com os nomes dos dez alunos que participarão da etapa de agosto ainda será contabilizado durante a tarde desta quinta-feira (13), mas, a vencedora já foi definida: Alessandra Gomes, da 7ª seria A, que alcançou 79,5m.
Com objetivo de fomentar o interesse do jovem pela astronomia, astronáutica e ciências afins, e promover a difusão dos conhecimentos básicos de forma lúdica e cooperativa com a comunidade escolar, tanto a competição prática quanto a prova escrita acontecem de forma simultânea no Brasil e são organizadas pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), em parceria com a Agência Especial Brasileira (AEB) e Furnas Centrais Elétricas S/A. as iniciativas envolvem alunos de todas as series dos ensinos fundamental e médio, das redes pública e privada. As duas olimpíadas vão premiar os três melhores classificados de cada estado com medalhas de ouro, prata e bronze, além de certificados de participação, que todos vão receber, independente do resultado.
OBA – As provas teóricas da XIII Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) serão realizadas nesta sexta-feira (14). A Prefeitura do Recife será representada pelos 614 alunos da Escola Municipal Oswaldo Lima Filho, do Pina, na faixa etária dos sete aos quinze anos (1º ao 4º ciclo), que farão os testes entre 10h e 16h, na própria unidade de ensino. Serão dez questões sobre astronomia, astronáutica e energia, divididas em três níveis de dificuldade, de acordo com a faixa etária dos participantes (1ª e 2ª série, 3ª e 4ª série e de 5ª a 8ª série). O 4º nível, destinado ao ensino médio, não terá participante da rede municipal de ensino.
E no site da Prefeitura... a escola é notícia!!!!!
Educação, Esporte e Lazer
ESTUDANTES DA REDE MUNICIPAL PARTICIPAM DAS OLIMPÍADAS DE ASTRONOMIA E DE FOGUETES
19:05 Quarta-feira, 12 de Maio de 2010
Trinta e cinco estudantes da Escola Municipal Oswaldo Lima Filho, do Pina, na faixa etária dos 12 aos 15 anos (3º e 4º ciclos), vão participar, nesta quinta-feira (13), da 4ª edição da Olimpíada Brasileira de Foguetes - OBFOG. O evento vai acontecer nas areias da praia do Pina, na Avenida Boa Viagem (próximo às quadras de tênis), entre 8h30 e 10h, e vai constar do lançamento de 35 foguetes produzidos com garrafas pet e movidos pela mistura de bicarbonato de sódio com vinagre.
Na sexta-feira (14), será a vez de todos os 614 alunos da unidade de ensino, na faixa etária dos sete aos 15 anos (1º ao 4º ciclo), representarem a Prefeitura do Recife nas provas teóricas da XIII Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), que serão aplicadas na própria escola, em dois horários - 10h e 16h. Serão 10 questões sobre astronomia, astronáutica e energia, divididas em três níveis de dificuldade, de acordo com a faixa etária dos participantes – 1ª e 2ª série, 3ª e 4ª e de 5ª a 8ª. O 4º nível, destinado ao ensino médio não terá participante da rede municipal de ensino.
As duas competições, que acontecem de forma simultânea em todo o País, são organizadas pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB) e Furnas Centrais Elétricas S/A. As iniciativas envolvem alunos de todas as séries do ensino fundamental e médio das redes públicas e privadas. O objetivo é fomentar o interesse dos jovens pela Astronomia e pela Astronáutica e ciências afins, além de promover a difusão dos conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa, mobilizando toda comunidade escolar.
As duas olimpíadas vão premiar, em meados de agosto, os três melhores classificados por estado, (medalhas de ouro, prata e bronze). Independente da classificação, todos os alunos e unidades escolares também receberão certificados de participação.
“No caso da Olimpíada Brasileira de Foguetes, sairão vencedores os alunos que construírem o artefato que possa atingir a maior distância a partir da plataforma de lançamento, que é colocada num ângulo de 45 graus do chão”, explica o professor de matemática da Escola Oswaldo Lima Filho, Sony Cordeiro. Além das garrafas pet (corpo e pés de apoio), são utilizados na fabricação dos foguetes, madeira (plataforma de lançamento), areia para preencher o bico, canos e torneiras plásticas para armazenamento do combustível.
Segundo ele, o regulamento não permite o uso de combustíveis inflamáveis, mas só mistura química que provoque pressão suficiente para impulsão do foguete. “Nós optamos pela mistura de bicarbonato e vinagre, mas também podemos usar gelo seco com água e até coca-cola com mentos (marca de goma de mascar)”, finaliza Sony.
ESTUDANTES DA REDE MUNICIPAL PARTICIPAM DAS OLIMPÍADAS DE ASTRONOMIA E DE FOGUETES
19:05 Quarta-feira, 12 de Maio de 2010
Trinta e cinco estudantes da Escola Municipal Oswaldo Lima Filho, do Pina, na faixa etária dos 12 aos 15 anos (3º e 4º ciclos), vão participar, nesta quinta-feira (13), da 4ª edição da Olimpíada Brasileira de Foguetes - OBFOG. O evento vai acontecer nas areias da praia do Pina, na Avenida Boa Viagem (próximo às quadras de tênis), entre 8h30 e 10h, e vai constar do lançamento de 35 foguetes produzidos com garrafas pet e movidos pela mistura de bicarbonato de sódio com vinagre.
Na sexta-feira (14), será a vez de todos os 614 alunos da unidade de ensino, na faixa etária dos sete aos 15 anos (1º ao 4º ciclo), representarem a Prefeitura do Recife nas provas teóricas da XIII Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), que serão aplicadas na própria escola, em dois horários - 10h e 16h. Serão 10 questões sobre astronomia, astronáutica e energia, divididas em três níveis de dificuldade, de acordo com a faixa etária dos participantes – 1ª e 2ª série, 3ª e 4ª e de 5ª a 8ª. O 4º nível, destinado ao ensino médio não terá participante da rede municipal de ensino.
As duas competições, que acontecem de forma simultânea em todo o País, são organizadas pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB) e Furnas Centrais Elétricas S/A. As iniciativas envolvem alunos de todas as séries do ensino fundamental e médio das redes públicas e privadas. O objetivo é fomentar o interesse dos jovens pela Astronomia e pela Astronáutica e ciências afins, além de promover a difusão dos conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa, mobilizando toda comunidade escolar.
As duas olimpíadas vão premiar, em meados de agosto, os três melhores classificados por estado, (medalhas de ouro, prata e bronze). Independente da classificação, todos os alunos e unidades escolares também receberão certificados de participação.
“No caso da Olimpíada Brasileira de Foguetes, sairão vencedores os alunos que construírem o artefato que possa atingir a maior distância a partir da plataforma de lançamento, que é colocada num ângulo de 45 graus do chão”, explica o professor de matemática da Escola Oswaldo Lima Filho, Sony Cordeiro. Além das garrafas pet (corpo e pés de apoio), são utilizados na fabricação dos foguetes, madeira (plataforma de lançamento), areia para preencher o bico, canos e torneiras plásticas para armazenamento do combustível.
Segundo ele, o regulamento não permite o uso de combustíveis inflamáveis, mas só mistura química que provoque pressão suficiente para impulsão do foguete. “Nós optamos pela mistura de bicarbonato e vinagre, mas também podemos usar gelo seco com água e até coca-cola com mentos (marca de goma de mascar)”, finaliza Sony.
Homenagem da Biblioteca às mães!
Para a comemoração do dia das Mães, os alunos do 1º e 2º Ciclos manhã e tarde apresentaram o Recital através do poema: "Se as coisas fossem mães", de autoria de Sylvia Orthoff . Foi um momento de interação com todas as Mães da Família Oswaldo Lima. .jpg)
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domingo, 2 de maio de 2010
Alunos do 2º Ciclo no Teatro Barreto Júnior!!!
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Alunos do 2º Ciclo da tarde assistem a peça teatral sobre Maurício de Nassau. Com um texto informativo e muito divertido, a peça conquistou a atenção dos alunos. Confira algumas fotos!!!
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